Fechamos a tripulação com este comandante, o Fofô Paulo, que está com o seu Charlie Bravo no estaleiro, o Ferrugem, Wally, Luizinho Ungaretti e o Jorge, nosso psiquiatra de bordo. Registre-se ainda que vários deles com um ressacão danado dos vinhos da noite anterior.
O tempo foi com vendo bem fraquinho de sul, céu aberto e boa temperatura, ainda que apenas um pouco menos frio que nos dias anteriores.
Cadê os barcos??
A frequência da regata foi baixíssima, lamentááável, com nenhum outro barco na nossa categoria e apenas uma meia-duzia dos pequenos, o que já matou qualquer esperança de competitividade logo na largada.
Esse é um tema interessante para o pessoal que organiza as regatas dar uma pensada. A maioria da turma não quer saber daqueles ferrinhos ou madeirinhas cafonas de prêmios, ou sequer de camisetas, se por conta disso uma regatinha simples como esta tenha o custo de inscrição de 25 pilas por tripulante. Especialmente a turma mais jovem foge disso, o que o pessoal quer é simplesmente se reunir e velejar, no máximo valendo um chopp na volta.
A sugestão é simplesmente fazermos os velejaços no espírito das nossas regatas noturnas que foram um sucesso, reunindo mais de 20 barcos em cada uma das edições, à noite e no meio da semana. Nenhum custo e nenhum prêmio, tudo pela diversão e vamos velejar!
Fica o registro, pelo menos para a gloriosa audiência do blog do Friday Night...
Passeio e balonada na volta
Sem competição o negócio foi simplesmente velejar e chegar, com ventinho merreca até a bóia 115 na Ponta Grossa e na volta um bom leste de 10-12K, até a chegada no farolete 134, que nos proporcionou uma ótima balonada, aqui registrada no video do cinegrafista Wally.
Ficamos por aqui e esperamos que a turma da organização aprenda umas coisinhas e tenhamos mais gente na próxima regata...
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